O Movimento meuvoTO pretende ajudar a população de Teófilo Otoni, em Minas Gerais, a entender o mundo republicano, em que não se vive sob domínio de um Rei ou algum império. Nesse regime, o republicano, as pessoas se organizam para cuidar de si mesmas.
Mas é necessário autorizar algumas pessoas para tomar decisões em nome do grupo. Essas pessoas que irão representar o grupo são escolhidas através do voTO.
O conjunto dos voTOs recebidos concebe o Contrato Social entre o povo e as pessoas políticas escolhidas. Essas pessoas escolhidas são simples representantes de todos, que tem o dever de cumprir o Contrato Social, assinado entre as partes - pessoas eleitoras e pessoas eleitas - através do voTO.
Mas quais são as cláusulas desse Contrato Social? É o que veremos em breve.
::: a Política é alma da democracia republicana :::
Carta sobre a consciência republicana teofilotonense
Brava gente de Teófilo Otoni - Minas Gerais,
A nossa cidade tem problemas que é possível resolver sem esperar tanto pelas ações federais. As cidades constroem os estados e a federação, portanto, tem muito poder. Esse poder deve, primeiramente, ser utilizado para resolver os problemas locais.
E qual é a origem desse poder? É o meuvoTO, o seu voto, o nosso voto.
Não vivemos num reinado, que tem um soberano, o Rei. Vivemos numa cidade republicana, em que o povo escolhe o chefe local, denominado prefeito/a, e fiscais locais, denominados vereadores/as. O povo se organiza e escolhe quem vai administrar a cidade e fiscalizar o dinheiro do próprio povo.
A consciência republicana não é somente votar. O ato de votar é apenas o momento único e passageiro de escolher quem vai cuidar da cidade. Depois disto, do voto, a população não pode deixar as pessoas políticas eleitas sozinhas, sem acompanhamento.
É preciso acompanhar se as pessoas eleitas andam cumprindo o Contrato Social. É preciso acompanhar para saber se estão merecendo o voto de confiança.
É preciso acompanhar para saber se devem continuar como escolhidas. E isto aqui é importante! Se as pessoas políticas eleitas não estão sendo competentes e/ou morais, a população tem poder para destituí-las, via mobilização popular.
A condição máxima da consciência republicana é a liberdade, a igualdade e a fraternidade, mas também, talvez acima de tudo, o poder individual das pessoas em definir seu destino através do acompanhamento político.
A nossa cidade tem problemas que é possível resolver sem esperar tanto pelas ações federais. As cidades constroem os estados e a federação, portanto, tem muito poder. Esse poder deve, primeiramente, ser utilizado para resolver os problemas locais.
E qual é a origem desse poder? É o meuvoTO, o seu voto, o nosso voto.
Não vivemos num reinado, que tem um soberano, o Rei. Vivemos numa cidade republicana, em que o povo escolhe o chefe local, denominado prefeito/a, e fiscais locais, denominados vereadores/as. O povo se organiza e escolhe quem vai administrar a cidade e fiscalizar o dinheiro do próprio povo.
A consciência republicana não é somente votar. O ato de votar é apenas o momento único e passageiro de escolher quem vai cuidar da cidade. Depois disto, do voto, a população não pode deixar as pessoas políticas eleitas sozinhas, sem acompanhamento.
É preciso acompanhar se as pessoas eleitas andam cumprindo o Contrato Social. É preciso acompanhar para saber se estão merecendo o voto de confiança.
É preciso acompanhar para saber se devem continuar como escolhidas. E isto aqui é importante! Se as pessoas políticas eleitas não estão sendo competentes e/ou morais, a população tem poder para destituí-las, via mobilização popular.
A condição máxima da consciência republicana é a liberdade, a igualdade e a fraternidade, mas também, talvez acima de tudo, o poder individual das pessoas em definir seu destino através do acompanhamento político.
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